Rachel havia se divorciado há pouco tempo e trabalhava como secretária de um empresário, presidente de uma empresa do ramo de construção civil. Oswaldo, o primo desse empresário também acabara de se separar da esposa pela qual era muito apaixonado e por isso, enfrentava naquele momento, forte depressão. Com Rachel era diferente, ela que já não amava o homem com o qual fora casada, sentia-se era aliviada por estar novamente solteira.
Oswaldo era gentil e delicado com Rachel e embora não fossem exatamente amigos, de vez em quando almoçavam juntos e conversavam sobre o assunto para eles mais importante no momento – seus ex cônjuges. E dessa convivência quase diária, nasceu uma simpatia mútua, fazendo com que ambos desejassem cada vez mais passar mais tempo juntos. Mas Oswaldo era homem rico e Rachel, vinha de família muito pobre, e mesmo já estando cursando Faculdade e ser muito inteligente, sentia-se inferior a ele e imaginava que Oswaldo queria apenas divertir-se com ela. Além disso, tinha medo de sofrer caso se apaixonasse por ele e depois ele a abandonasse. Por tudo isso, quando ele se aproximava ela recuava, e assim o tempo foi passando, até que um dia ela resolveu aceitar o convite dele, para acompanhá-lo a uma festa que aconteceria num lugar fino e requintado.
Rachel começou então a se preparar para a festa. Saiu à procura de uma roupa para usar nessa noite tão especial e depois de passar muito tempo olhando vitrines e perambulando por lojas, escolheu um vestido que lhe pareceu ser de bom gosto. Foi também ao cabeleireiro, mas preferiu ela mesma fazer a maquiagem, pois já estava acostumada e sempre se saia muito bem nessa tarefa. Esse cuidado e vontade de estar bonita em companhia de Oswaldo, já demonstrava que o coração de Rachel balançava por ele.
Chegou a noite da festa.
O vestido comprado por Rachel lhe caiu muito bem. Todo branco, de um tecido mole que modelava seu corpo, valorizando ainda mais suas formas perfeitas. Uma sandália prateada enfeitava seus pés e uma delicada echarpe com detalhes também prateados, completava o traje. O cabelo, preso por um coque no alto da cabeça lhe deixava á mostra o rosto onde se destacavam seus lindos olhos verdes. Rachel se olhou no espelho e se achou bonita. E estava.
Naquela noite Oswaldo e Rachel dançaram e se divertiram muito, e ao final, ela resolveu que aceitaria o seu pedido de namoro. No dia seguinte, um domingo ensolarado, continuaram juntos. Queriam desfrutar da companhia um do outro o máximo que pudessem, pois na segunda-feira Oswaldo teria que viajar a negócios, devendo ficar ausente por duas semanas.
Um dia antes de Oswaldo retornar de viagem, chegou a notícia: Ele havia passado mal. Um problema no coração o levou à morte imediata. Rachel chorou muito pela morte de Oswaldo e porque percebeu que o medo de amar a impediu de viver intensamente o amor que há tempos ele lhe oferecia e que ela relutava em aceitar. E enquanto não se recupera dessa perda, ela chora. Talvez tenha aprendido que não se deve evitar um amor por medo de sofrer. Melhor isso do que este amor não viver.
Oswaldo era gentil e delicado com Rachel e embora não fossem exatamente amigos, de vez em quando almoçavam juntos e conversavam sobre o assunto para eles mais importante no momento – seus ex cônjuges. E dessa convivência quase diária, nasceu uma simpatia mútua, fazendo com que ambos desejassem cada vez mais passar mais tempo juntos. Mas Oswaldo era homem rico e Rachel, vinha de família muito pobre, e mesmo já estando cursando Faculdade e ser muito inteligente, sentia-se inferior a ele e imaginava que Oswaldo queria apenas divertir-se com ela. Além disso, tinha medo de sofrer caso se apaixonasse por ele e depois ele a abandonasse. Por tudo isso, quando ele se aproximava ela recuava, e assim o tempo foi passando, até que um dia ela resolveu aceitar o convite dele, para acompanhá-lo a uma festa que aconteceria num lugar fino e requintado.
Rachel começou então a se preparar para a festa. Saiu à procura de uma roupa para usar nessa noite tão especial e depois de passar muito tempo olhando vitrines e perambulando por lojas, escolheu um vestido que lhe pareceu ser de bom gosto. Foi também ao cabeleireiro, mas preferiu ela mesma fazer a maquiagem, pois já estava acostumada e sempre se saia muito bem nessa tarefa. Esse cuidado e vontade de estar bonita em companhia de Oswaldo, já demonstrava que o coração de Rachel balançava por ele.
Chegou a noite da festa.
O vestido comprado por Rachel lhe caiu muito bem. Todo branco, de um tecido mole que modelava seu corpo, valorizando ainda mais suas formas perfeitas. Uma sandália prateada enfeitava seus pés e uma delicada echarpe com detalhes também prateados, completava o traje. O cabelo, preso por um coque no alto da cabeça lhe deixava á mostra o rosto onde se destacavam seus lindos olhos verdes. Rachel se olhou no espelho e se achou bonita. E estava.
Naquela noite Oswaldo e Rachel dançaram e se divertiram muito, e ao final, ela resolveu que aceitaria o seu pedido de namoro. No dia seguinte, um domingo ensolarado, continuaram juntos. Queriam desfrutar da companhia um do outro o máximo que pudessem, pois na segunda-feira Oswaldo teria que viajar a negócios, devendo ficar ausente por duas semanas.
Um dia antes de Oswaldo retornar de viagem, chegou a notícia: Ele havia passado mal. Um problema no coração o levou à morte imediata. Rachel chorou muito pela morte de Oswaldo e porque percebeu que o medo de amar a impediu de viver intensamente o amor que há tempos ele lhe oferecia e que ela relutava em aceitar. E enquanto não se recupera dessa perda, ela chora. Talvez tenha aprendido que não se deve evitar um amor por medo de sofrer. Melhor isso do que este amor não viver.
2 comentários:
"...
Talvez tenha aprendido que não se deve evitar um amor por medo de sofrer.
..."
acho que sim ... nunca se deve fugir do amor ...
beijinhos e um bom dia para todos vós
Oi Odele
Nao creio que se consiga fugir do amor, ele e maior.
Podemos evitar, mas ele vence sempre.
Beijinhos e bom final de semana
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