Tempos atrás telefonei para a casa de Dona Elza, para passar a ela uma informação que não interessa aqui comentar.
Um homem atendeu ao telefone. Disse que era o marido. Pedi para chamar Dona Elza, o que ele fez imediatamente. E aos gritos:
- Elzaaaa!!!
Eu espero.
De novo o homem:
Elzaaaa!!! – Você está surda mulher?! Telefone!!!
E a mulher vem falar comigo, sem fazer qualquer menção à forma indelicada como foi tratada pelo marido.
Não conheço Dona Elza, mas fiquei com pela dela. Que desagradável ser tratada assim pelo marido, companheiro, namorado, filho, amigo ou quem mais nos seja próximo.
Quando se trata de um casal, pessoas que imaginamos um dia foram apaixonadas, não deixa de ser triste. Vejo com freqüência pessoas casadas já há algum tempo. Andam juntas, mas não se tocam, não se acariciam e não se vê nelas mais qualquer demonstração de afeto.
Não se pode ser romântico a ponto de achar, que o amor entre duas pessoas terá sempre a excitação e o encantamento dos primeiros tempos. Sei que não é assim, mas me incomoda ver duas pessoas antes apaixonadas, passarem a se tratar com frieza e rispidez.
Salvo raras exceções, a rotina imposta a um casamento acaba com o namoro e com o romantismo. Quando chegam os filhos, a mulher se ocupa com eles e o marido acha que está sendo esquecido, ou ficando em segundo plano. Isto para citar apenas alguns motivos domésticos para a quebra do antigo encantamento, mas tantas outras coisas podem esfriar a relação de um casal: Desemprego, problemas financeiros, estresse no trabalho, etc.
Ainda assim, com todos os problemas que possamos ter, ou talvez por isso mesmo, as relações entre as pessoas deveriam ser mais leves, mais delicadas, mais generosas e, sobretudo, mais amorosas.
Um homem atendeu ao telefone. Disse que era o marido. Pedi para chamar Dona Elza, o que ele fez imediatamente. E aos gritos:
- Elzaaaa!!!
Eu espero.
De novo o homem:
Elzaaaa!!! – Você está surda mulher?! Telefone!!!
E a mulher vem falar comigo, sem fazer qualquer menção à forma indelicada como foi tratada pelo marido.
Não conheço Dona Elza, mas fiquei com pela dela. Que desagradável ser tratada assim pelo marido, companheiro, namorado, filho, amigo ou quem mais nos seja próximo.
Quando se trata de um casal, pessoas que imaginamos um dia foram apaixonadas, não deixa de ser triste. Vejo com freqüência pessoas casadas já há algum tempo. Andam juntas, mas não se tocam, não se acariciam e não se vê nelas mais qualquer demonstração de afeto.
Não se pode ser romântico a ponto de achar, que o amor entre duas pessoas terá sempre a excitação e o encantamento dos primeiros tempos. Sei que não é assim, mas me incomoda ver duas pessoas antes apaixonadas, passarem a se tratar com frieza e rispidez.
Salvo raras exceções, a rotina imposta a um casamento acaba com o namoro e com o romantismo. Quando chegam os filhos, a mulher se ocupa com eles e o marido acha que está sendo esquecido, ou ficando em segundo plano. Isto para citar apenas alguns motivos domésticos para a quebra do antigo encantamento, mas tantas outras coisas podem esfriar a relação de um casal: Desemprego, problemas financeiros, estresse no trabalho, etc.
Ainda assim, com todos os problemas que possamos ter, ou talvez por isso mesmo, as relações entre as pessoas deveriam ser mais leves, mais delicadas, mais generosas e, sobretudo, mais amorosas.
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